Sobre sua aparição num engraçadíssimo comercial da Dunkin' Donuts, na qual ele atira foguetes de sua guitarra em uma sala de reuniões repleta de executivos:
"É uma coisa que fiz apenas uma vez. Não estou promovendo o KISS, estou promovendo Ace Frehley."
Sobre sua atual turnê solo:
"Todos na minha nova banda estão começando a se entrosar e nos damos muito bem dentro e fora do palco. Está indo muito bem. Sobriedade ajuda. É muito mais fácil para mim fazer uma turnê sem acordar de ressaca todos os dias. Há um velho ditado que diz: 'Quanto mais você faz, mais pode fazer.' Eu acho que é importante que eu vá lá e mostre a todos que estou tentando retornar".
Sobre o motivo pelo qual não está tocando novas músicas na atual turnê:
"Eu vou esperar até que o próximo álbum seja lançado porque eu não quero que tudo vá parar no YouTube. De qualquer jeito, acho que não poderemos colocar mais de três músicas no nosso setlist. Todo mundo quer ouvir certas músicas de certos álbuns. É difícil saber o que tocar."
Sobre seu novo álbum solo:
"Fiquei gravando até tarde da noite. O único lado ruim de ter um estúdio em casa é que a família está perto, parece que sempre há uma crise. Quando gravo em outro estúdio, posso me concentrar apenas na música."
Sobre ter sido substituído no KISS por Tommy Thayer:
"Tommy é um cara legal; ele era meu assistente. Tommy costumava tocar numa banda tributo do KISS - e ainda toca! Ele é um amigo; se alguém tem que usar minha roupa e minha maquiagem, eu acho que preferiria que fosse ele. Isso não quer dizer que eu concorde, porque não concordo. Mas a realidade é essa".
Se ele ainda conversa com seus ex-parceiros de banda:
"Eu ainda falo com todos. Eu era sempre o pacificador, mesmo no começo, na década de 70. Se havia alguma briga na banda, seje por que for, eu tentava acalmá-los e fazê-los conversar."
Sobre sua aparição em 2005, num concerto do PEARL JAM, onde tocou "Keep on Rockin' In The Free World", de NEIL YOUNG:
"Um dia minha filha disse: 'o PEARL JAM vai tocar em Atlantic City e eu quero ir'. Eu lembro dela tocando os álbuns deles no volume máximo, quando mais jovem. Ela queria ver algumas amigas que ela não via há 10 anos e eu a levei ao concerto. Depois, só lembro da banda me convidando para tocar".
Sobre tocar o clássico do KISS, "God of Thunder", na cerimônia de inauguração da "Rock Honors" da VH1, em 2006, em uma banda de estrelas:
"Foi muito divertido. Nós nem tínhamos ensaiado com Rob Zombie (vocais). Eu fui pra Los Angeles e ensaiei com Tommy (Lee), Slash, Gilby Clarke e Scott Iann e então voamos num jato particular para Vegas. Saiu muito bom. Às vezes, espontaneidade melhora a música".
Frehley revelou, entretanto, que teve uma recaída naquele show. Porém ele disse estar limpo desde então. "Eu sou uma máquina de rock 'n roll, bruta e suja", afirmou. "Eu estava frequentando uma academia, mas minha agenda está tão cheia agora que isso termina funcionando como uma academia.".
Sobre ter visto OVNIs mais de uma vez:
"Eu os vi algumas enquanto morava em Connecticut. Eles voavam em direção reta, daí paravam e viravam 90 graus. Você pode tirar suas conclusões sobre se temos qualquer tipo de aeronave que opera daquele jeito. Talvez tenhamos, a tecnologia evoluiu muito nos últimos 10 anos. Bem, é só especulação. Mas o que eu vi não parecia ser deste mundo".
"É uma coisa que fiz apenas uma vez. Não estou promovendo o KISS, estou promovendo Ace Frehley."
Sobre sua atual turnê solo:
"Todos na minha nova banda estão começando a se entrosar e nos damos muito bem dentro e fora do palco. Está indo muito bem. Sobriedade ajuda. É muito mais fácil para mim fazer uma turnê sem acordar de ressaca todos os dias. Há um velho ditado que diz: 'Quanto mais você faz, mais pode fazer.' Eu acho que é importante que eu vá lá e mostre a todos que estou tentando retornar".
Sobre o motivo pelo qual não está tocando novas músicas na atual turnê:
"Eu vou esperar até que o próximo álbum seja lançado porque eu não quero que tudo vá parar no YouTube. De qualquer jeito, acho que não poderemos colocar mais de três músicas no nosso setlist. Todo mundo quer ouvir certas músicas de certos álbuns. É difícil saber o que tocar."
Sobre seu novo álbum solo:
"Fiquei gravando até tarde da noite. O único lado ruim de ter um estúdio em casa é que a família está perto, parece que sempre há uma crise. Quando gravo em outro estúdio, posso me concentrar apenas na música."
Sobre ter sido substituído no KISS por Tommy Thayer:
"Tommy é um cara legal; ele era meu assistente. Tommy costumava tocar numa banda tributo do KISS - e ainda toca! Ele é um amigo; se alguém tem que usar minha roupa e minha maquiagem, eu acho que preferiria que fosse ele. Isso não quer dizer que eu concorde, porque não concordo. Mas a realidade é essa".
Se ele ainda conversa com seus ex-parceiros de banda:
"Eu ainda falo com todos. Eu era sempre o pacificador, mesmo no começo, na década de 70. Se havia alguma briga na banda, seje por que for, eu tentava acalmá-los e fazê-los conversar."
Sobre sua aparição em 2005, num concerto do PEARL JAM, onde tocou "Keep on Rockin' In The Free World", de NEIL YOUNG:
"Um dia minha filha disse: 'o PEARL JAM vai tocar em Atlantic City e eu quero ir'. Eu lembro dela tocando os álbuns deles no volume máximo, quando mais jovem. Ela queria ver algumas amigas que ela não via há 10 anos e eu a levei ao concerto. Depois, só lembro da banda me convidando para tocar".
Sobre tocar o clássico do KISS, "God of Thunder", na cerimônia de inauguração da "Rock Honors" da VH1, em 2006, em uma banda de estrelas:
"Foi muito divertido. Nós nem tínhamos ensaiado com Rob Zombie (vocais). Eu fui pra Los Angeles e ensaiei com Tommy (Lee), Slash, Gilby Clarke e Scott Iann e então voamos num jato particular para Vegas. Saiu muito bom. Às vezes, espontaneidade melhora a música".
Frehley revelou, entretanto, que teve uma recaída naquele show. Porém ele disse estar limpo desde então. "Eu sou uma máquina de rock 'n roll, bruta e suja", afirmou. "Eu estava frequentando uma academia, mas minha agenda está tão cheia agora que isso termina funcionando como uma academia.".
Sobre ter visto OVNIs mais de uma vez:
"Eu os vi algumas enquanto morava em Connecticut. Eles voavam em direção reta, daí paravam e viravam 90 graus. Você pode tirar suas conclusões sobre se temos qualquer tipo de aeronave que opera daquele jeito. Talvez tenhamos, a tecnologia evoluiu muito nos últimos 10 anos. Bem, é só especulação. Mas o que eu vi não parecia ser deste mundo".
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